sexta-feira, 30 de abril de 2010

Carpetes mudam de conceito


Autilização de carpetes e forrações está retornando às decorações de interiores. Para alguns arquitetos, o carpete deixa o ambiente mais aconchegante e luxuoso. A tecnologia avançada do material é mais um ponto favorável, pois permite a produção de produtos antiácaro, por exemplo, e de fácil limpeza.

O arquiteto Carlos Jardim chama atenção para o movimento de retomada do uso do carpete. Ele atribui esse processo a alguns motivos, entre os quais a variedade de tipos adequando os produtos às necessidades de cada consumidor.

O carpete pode ser basicamente de dois tipos: pelo cortado e buclê. O primeiro é mais utilizado em ambientes residenciais e é oferecido em vários níveis de corte, do bem curto ao mais longo. Quanto mais curto o pelo, mais fácil é a aspiração e a limpeza. Já os carpetes de buclê, muito utilizados em áreas comerciais, especialmente escritórios, são oferecidos nos tamanhos que podem ser adquiridos conforme o uso e o ambiente.

O carpete também permite isolamento acústico, segurança, conforto, beleza e, para alguns, sofisticação. Há no mercado diferentes tipos de carpetes e forros, com especificações técnicas de rendimento diferenciadas. Uns com mais resistência de desgastes, outros nem tanto. Especialistas garantem que quanto maior a densidade dos fios, menor a penetração de pó. Situação que favorece os alérgicos que queiram optar pelo conforto e charme deste produto.

Dicas de limpeza e manutenção

- Utilize aspirador de pó sempre com o bocal liso ou com cerdas macias, para não agredir as fibras.

- Vassouras com cerdas de fibras sintéticas macias também podem ser usadas na higiene do carpete.

- Não utilize limpadores a vapor nem escovas de cerdas duras, pois as fibras podem ser danificadas com estes utensílios.

- Em caso de manchas, utilize sabão neutro, esfregando levemente o local afetado, sempre com pano levemente umedecido.

- Os carpetes 100% sintéticos não favorecem a proliferação de fungos, bactérias e ácaros e são de fácil manute

Por Mônica Bidese
Correio do Povo

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